sábado, 16 de maio de 2009

A SAUDE VAI MAL

A lentidão para o atendimento de pacientes que precisam realizar um exame especializado é semelhante ao passo de uma tartaruga, aqui em Livramento. O pior é que é passada a idéia de que esta tudo bem na área de saúde pública no município. Não é verdade, o município não realiza saúde preventiva como deveria- nem se fala mais em PSF- e deixa a desejar na curativa. Dona Adelina, moradora da Vila Menezes, sofre há mais de um ano com dores no joelho.O médico que a atendeu recomendou um exame de ressonância magnética.Ele foi marcado para o dia 4 de junho de 2008.Quase um ano se passou e até hoje esta cidadã não conseguiu fazer o exame,enquanto aumentam as dores no joelho a ponto dela não poder caminhar.Este é um caso dos muitos que estão na fila a espera de um exame das mais diversas especialidades.Não serve a velha e esfarrapada desculpa de que a demanda é muito grande.As pessoas precisam de atendimento e é preciso atende-las.Ou o prefeito ainda esta arrumando a casa? Lembra da campanha eleitoral “Wainer arrumou a casa”. A saúde da casa não anda muito boa. Que o digam os moradores do Wilson, que receberam a promessa de um posto de saúde novo e que agora terão de se contentar com uma reforma no que já existe na Praça da Caixa D’Água.Por enquanto tem de andar até o CAIC para onde foi transferido o posto, a espera da reforma. O posto inaugurado na primeira metade da década de 90 na gestão do prefeito Elifas Simas,
atendeu os moradores do Wilson por mais de 15 anos. Na promessa de campanha ,posto novo e coisa e tal .A culpa pelo posto estar com rachaduras era do ex-prefeito e então candidato do PT, Elifas Simas, que o havia construído próximo a uma arvore. Passada a eleição vale o posto, que será reformado, mas vai continuar próximo da arvore. E as ambulâncias? O prefeito garante que agora vem as ambulâncias. Depois de tanto ouvir promessas não cumpridas, sou como São Tomé “só vendo para crer”. E olha que levantei aqui questões das mais simples em que o municipio pode e deve atender a população.

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